Jesus e a Igreja hoje.

Se Cristo viesse hoje fazer uma visita “pessoalmente” a sua Igreja, qual imagem ele sairia na mente. Será que ele veria a pratica de suas palavras;  “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (Jo 13: 35) ou “Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas.” (Mt 11:25). Amor e perdão duas praticas marcantes do cristianismo, que inclusive faz com que a fé cristã tenha sentido, pois a pregação de Cristo é regada por estas duas atitudes, ele é nosso modelo. Imagine Cristo decidindo; é vou visitar a igreja e quando ele chega, vê o irmão intrigado com o outro, famílias separadas, crentes fomentando intrigas e divisões, ele certamente diria; está não é minha Igreja,  vou a outra, chegando lá veria o seu ministro esbanjado-se em pleno conforto transmitindo uma mensagem humanista que exalta o “eu” humano e não a Dinvidade, certamente Ele iria dizer;  é Igreja errada, pois esqueceram o que eu afirmei antes de ir para cruz;  “Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á.” (Mc 8: 35). Eu vou a outra, chegando lá viu uma Igreja morta sem nenhum interesse pela graça uma igreja intelectualizada sem a busca pala presença de Deus, um verdadeiro ritual, talvez ele pensasse; é, eu pensei que “as portas do inferno não iria prevalecer contra minha Igreja”.  

Neste pequeno texto de forma alguma tenho a pretensão de invalidar a morte vigaria de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nada pode desvaler a obra redentora de Cristo, mas eu pergunto; nossa atitude como Igreja tem revelado o verdadeiro valor do Sangue de Cristo na vida da Igreja?  A Igreja tem sofrido muitas mudanças no decorrer do tempo uma das mudanças é a perca do seu modelo de conduta que é a pessoa de Cristo, a Igreja tem agido muitas das vezes como o mundo pede e não como a vida de Cristo. Os valores Cristãos estão aos poucos sendo destruídos pela pós-modernidade, individualismo o  humanismo na pregação do evangelho o mercado da fé, isso é uma verdadeira decepção para Cristo.

Queridos vão criar forças e retornar ao evangelho pleno, aquele que revela o pecado do pecador o constrangendo a aceitar a Cristo como único salvador. Não decepcionemos a Jesus, o preço foi muito alto para fundar a Igreja.

             

O homem como um ser Religioso.

Existem pessoas que confirmam que não precisam de uma religião, mas na relalidade o que é religião? Friedrich Schleiermacher (1768-1834) defini a religião da seguinte forma; "Religião e um sentimento ou uma sensação de absoluta dependencia." O homem é um ser dependente, ele depende do trabalho, depende do alimento, depende do sentimento do outro (amor) e depende daquilo que ele acredita, pois o que ele acredita define sua existencia. O homem se pergunta: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? Essas perguntas geram uma total dependência, e a conssequência disso é que ele procura as respostas  naquilo que é transcedênte (ou aquilo que está totalmente acima do natural) gerando o sentimento religioso no homem, um sentimento que o colaca em uma posição inferior e dependente. O homem tentou fugir deste sentimento de dependência quando passou a racionalizar o universo, todas as respostas poderiam ser dadas pela razão, mas isso não o libertou da dependência, pois o homem acabou por divinizar a razão tornando-se dependente da mesma. O homem é um ser religiso, pois a definição da sua existencia depende daquilo que ele progeta como "objeto superior" que rege sua vida moral, etica e religiosa. Ele torna-se dependênte daquilo usa como "objeto superior".         

Grandes Pensadores: Max Werber

Weber é considerado, junto com Karl Marx e Émile Durkheim, um dos fundadores da sociologia e dos estudos comparados sobre cultura e religião, disciplinas às quais deu um impulso decisivo. A sua abordagem diferia da de Marx, que utilizou o materialismo dialético como método para explicar a evolução histórica das relações de produção e das forças produtivas. Contrastava igualmente com as propostas de Durkheim, que considerava ser a religião a chave para entender as relações entre o indivíduo e a sociedade. Para Weber, o núcleo da análise social consistia na interdependência entre religião, economia e sociedade. No seu conhecido ensaio A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1904-1905), Weber expunha por que haviam surgido no âmbito ocidental, e só aí, fenômenos culturais que iriam assumir um significado e uma validade universais. O protestantismo e, especialmente, o calvinismo haviam estabelecido as bases do sucesso econômico, da racionalização da sociedade ocidental e, por último, do desenvolvimento do capitalismo. Tudo isso a partir de conceitos como a ética da renúncia ao instinto (ascese interior) e o desencanto ante o mundo. Weber também procurou uma ética econômica das religiões que, com exceção do Islã, seria baseada em raciocínios histórico-empíricos (Ensaios para uma Sociologia da Religião, 1920-1921). Nas suas obras publicadas postumamente, Economia e Sociedade (1922) e Ensaios sobre Economia (1922), Weber estabeleceu as bases metodológicas para a análise da economia e da sociedade. O autor defendia que a investigação sociológica só era possível devido a uma multiplicidade de casos individuais, a partir do delineamento de modelos empíricos de análise, revelando-se este método decisivo nos estudos de cultura comparada. A sua concepção de uma sociologia abrangente partia do conceito de conduta social, segundo o qual a Ciência devia explicar o fenômeno social a partir da investigação do comportamento subjetivo, que vincula o indivíduo a seus atos. A investigação, independentemente de qualquer premissa ética, seria baseada nos interesses e nos juízos subjetivos do ser humano. Weber foi professor em Berlim (1893), Friburgo (1894-1897), Heidelberg (1897-1903), Viena (1918) e Munique (1919-1920). Em 1891, foi um dos fundadores da Federação Pan-Germanista, adquirindo notoriedade em 1895 com o seu discurso de posse na Universidade de Friburgo, no qual se declarou a favor do imperialismo. Em 1896, afastou-se da Associação e fundou, juntamente com Friedrich Naumann, a União Social Liberal. Em 1918, foi um dos fundadores do Partido Democrático Alemão (DDP), exercendo notável influência na redação da Constituição de Weimar.

A Socidade e seu Espirito Pragmatico.

Voçe já deve ter notado como tudo hoje pode ser adquirido com facilidade, não importando os meio que se adquire, pois "os fins justificam os meios", pois bem, esse é o espirito pragmatico da socidade pós-moderna. Esse conceito de pragmatismo considera a utilidade prática de uma ideia como o critério de sua verdade; filosofia utilitária. Hoje o homem comtemporâneo sabe o que fazer e como fazer, mas perdeu de vista o para que fazer. Essa forma de pensar tem trasido consequências terriveis para a socidade, por exemplo: Não importa o que acontece com o outro,  mas para mim é o resultado que me traz, está forma de egoismo é comum na socidade pós-moderna. 

O desenterece de se pesar no beneficio de todos gera uma socidade competitiva, violenta, consumista criando até mesmo necessidades artficiais, e uma verdadeira desordem moral centrada nos valores de posse. "Não importa o meio de adquirir o que importa é que eu adquira".